Sabemais sobre Livro Rubem Braga de Rubem Braga (Português do Brasil). Descobre todas as características e compra online em Worten.pt.
Elatem alma de pomba (Rubem Braga) Que a televisão prejudica o movimento da pracinha Jerônimo Monteiro, em todos os Cachoeiros de Itapemirim, não há dúvidas. Sete horas da noite era hora de uma pessoa acabar de jantar, dar uma volta pela praça para depois pegar a sessão das 8 no cinema. Agora todo mundo fica em casa vendo uma
Palavraschave: Fenomenologia; Crônicas; Espaço Phenomenological analysis of the domestic space of the chronicles Esboço da Casa, by Carlos Drummond de Andrade and A casa, by Rubem Braga Abstract: The paper presents the phenomenological analysis of the configuration of the house as an architectonic and social space in Esboço de uma casa
PRAIA Rubem Braga. Acordo cedo e vejo o mar se espreguiçando; o sol acabou de nascer. Vou para a praia; é bom chegar a esta hora em que a areia que o
CRÔNICA Homem no Mar. Rubem Braga. De minha varanda vejo, entre árvores e telhados, o mar. Não há ninguém na praia, que resplende ao sol. O vento é nordeste, e vai tangendo, aqui e ali, no belo azul das águas, pequenas espumas que marcham alguns segundos e morrem, como bichos alegres e humildes; perto da terra a
Despedida E no meio dessa confusão alguém partiu sem se despedir; foi triste. Se houvesse uma despedida talvez fosse mais triste, talvez tenha sido melhor assim, uma separação como às vezes acontece em um baile de carnaval — uma pessoa se perde da outra, procura-a por um instante e depois adere a qualquer cordão. É melhor para os
RubemBraga. Considerado, por muitos, o maior cronista brasileiro desde Machado de Assis, Segundo o crítico Afrânio Coutinho, a marca registada dos textos de Rubem Braga é a “crónica poética, na qual alia um estilo próprio a um intenso lirismo, provocado pelos acontecimentos quotidianos,
Averdade é que outros jogadores portistas tiveram que editar a mensagem original que partilharam. Diogo Costa e Otávio, por exemplo, assinaram o texto com os
Partindode nove crônicas, do escritor Rubem Braga, publicadas exclusivamente na revista Manchete de 1964 a 1967 parte do corpus se refere ao início da ditadura militar no Brasil -, estabeleceu-se uma conexão com o princípio da função testemunhal da narrativa, que pressupõe a existência de um fato real; o narrador rubembraguiano registra o
Aestrela. Eu vinha de não sei que tristes sonhos, nefastos pesadelos. Despertei, ansiado, no meio da noite, e olhando a escura parede senti que as imagens torvas que me povoavam os olhos ainda tontos ali vagamente se moviam. Voltei-me, então, sobre o meu flanco direito; a janela estava aberta para a noite. Era uma noite sem lua, que ciciava
Crônica O VASSOUREIRO. Rubem Braga. Em um piano distante alguém estuda uma lição lenta, em notas graves. De muito longe, de outra esquina, vem também o som de um realejo. Conheço o velha que o toca, ele anda sempre pelo meu bairro; já fez o periquito tirar para mim um papelucho em que são garantidos 93 anos de vida, muita
Crônica Carta ao Prefeito. Rubem Braga. Senhor Prefeito do Distrito Federal: Eu sou um desses estranhos animais que têm por habitat o Rio de Janeiro; ouvi-me, pois, com o devid
Minhaspalavras soaram alto, com certa violência, pois me repugnava admitir que aquilo ou qualquer outra coisa nos meus arredores pudesse ser um handkerchief. Ela então voltou a fazer uma pergunta. Desta vez, porém, a pergunta foi precedida de um certo olhar em que havia uma luz de malícia, uma espécie de
Coisasantigas. Já tive muitas capas e infinitos guarda-chuvas, mas acabei me cansando de tê-los e perdê-los; há anos vivo sem nenhum desses abrigos, e também, como toda gente, sem chapéu.
Hewas born in Juiz de Fora, in the state of Minas Gerais, but he lived most of his life in Rio de Janeiro. In 1952, he started his career as a low-level cop and, later became a police commissioner, one of the highest ranks in the civil police of Brazil. Following the steps of American novelist Thomas Pynchon, a close friend of Fonseca, he
. x2h1x7rq1t.pages.dev/540x2h1x7rq1t.pages.dev/225x2h1x7rq1t.pages.dev/345x2h1x7rq1t.pages.dev/983x2h1x7rq1t.pages.dev/156
texto a palavra de rubem braga